sábado, 1 de janeiro de 2011

AS CHAVES PARA O SUCESSO EDUCATIVO


O que os pais podem fazer
1. Conheça a escola de seus filhos, seus objectivos e atitudes com relação aos valores e crenças que você sustenta.
2. Conheça os professores de seus filhos, e tente desenvolver uma boa relação de trabalho com eles.
3. Interesse-se a fundo pelos trabalhos de casa dos filhos. Leia com eles frequentemente.
4. Controle o que os filhos vêem na televisão e o tempo que gastam.
5. Atente aos hábitos alimentares dos filhos. Alimentos de baixo valor nutritivo podem prejudicar a sua capacidade de concentração.
6. Cuide de que os filhos durmam o suficiente. Crianças cansadas não aprendem bem.
7. Tente ajudar os filhos a cultivar amizades sadias.
8. Seja o melhor amigo de seus filhos. Eles precisam do maior número possível de amigos maduros.

O que os filhos podem fazer
1. Com a ajuda dos pais, estabeleça alvos de estudo e maneiras de alcançá-los. Fale desses alvos com os seus professores.
2. Escolha bem o curso que deseja fazer, com a ajuda de seus professores e de seus pais. Opções fáceis em geral não são as melhores.
3. Tente construir uma boa relação com os seus professores. Descubra o que esperam de você. Fale com eles sobre seu progresso e seus problemas.
4. Preste boa atenção nas aulas. Não se deixe arrastar para o mau comportamento.
5. Escolha bem os seus amigos. Eles podem ajudar ou retardar o seu progresso na escola.
6. Cumpra suas obrigações escolares da melhor maneira que puder. Reserve-lhes tempo de qualidade. Se precisar, peça ajuda a seus pais ou a outros adultos maduros.

Passos para a boa comunicação entre pais e professores
1. Conheça os professores de seus filhos.
2. Confira duas vezes os factos antes de apresentar alguma queixa.
3. Se estiver abalado ou irritado, acalme-se antes de falar com o professor.
4. Antes de se reunir com o professor, anote as perguntas que deseja fazer e aliste os objetivos que espera alcançar.
5. Declare a sua posição firme e claramente, e daí veja com o professor que passos podem ser tomados para resolver os problemas.
6. Coloque-se no lugar do professor. Pergunte a si mesmo o que faria em seu lugar. Isto ajudará a negociar uma saída satisfatória.
7. Ouça, além de falar. Não receie fazer perguntas, caso não entenda algo. Se discordar com o que se diz, diga isso, e gentilmente explique por quê.
— Baseado em Help Your Child Through School, do Dr. David Lewis.

Como comunicar-se com os pais de alunos
1. Conheça os pais. Isso não é desperdício de tempo. Trata-se de um investimento de tempo que beneficiará a ambas as partes. É sua oportunidade de estabelecer boas relações com aqueles que poderão vir a ser seus melhores colaboradores.
2. Fale no mesmo nível dos pais — não tenha um ar de superioridade. Evite usar a linguagem de professor.
3. Ao falar sobre os jovens, saliente os pontos positivos. Elogios funcionam mais do que críticas. Explique o que os pais podem fazer para ajudar o filho a se sair bem nos estudos.
4. Permita que os pais se expressem e ouça com atenção o que eles têm a dizer.
5. Procure compreender o ambiente doméstico da criança. Se possível, visite a casa.
6. Combine um dia para a próxima conversa. O acompanhamento é importante. Mostra que seu interesse é genuíno.
— Baseado em Teaching in America (O Ensino nos Estados Unidos).
(Fontes: g94 8/8; g95 22/12; g02 8/3 publicadas pela Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc.)

A esperança de paz está a diminuir?


“Temos a sensação de estar vivendo… no meio de um tornado, uma catástrofe sem paralelo.” — “La Repubblica”, jornal de Roma, Itália.
DEPOIS dos ataques terroristas em 2001 nas cidades de Nova York e Washington, mais pessoas do que nunca se indagam a respeito do futuro da humanidade. As imagens do colapso em chamas das Torres Gémeas — e o desespero dos sobreviventes — foram mostradas inúmeras vezes na televisão. Tais imagens provocaram angústia em pessoas de todo o mundo. E essa angústia causou a sensação de que o mundo, de alguma maneira, passou por uma mudança histórica. Passou mesmo?
A guerra veio na esteira de 11 de Setembro de 2001. Rapidamente, nações que antes se hostilizavam aliaram-se na luta contra o terrorismo. O saldo de mortes e de destruição tem sido elevado. Uma mudança talvez ainda mais significativa para muitos, em todo o mundo, foi a perda do senso de segurança, o sentimento crescente de que ninguém, em parte alguma, está realmente seguro.
Os líderes mundiais enfrentam problemas enormes. Jornalistas e comentaristas questionam-se como evitar que o terrorismo se alastre como fogo descontrolado, uma vez que parece ser alimentado pela pobreza e pelo fanatismo — males que, pelo visto, ninguém sabe como sanar. A injustiça no mundo é tão ampla que não falta nenhum ingrediente para criar uma situação altamente explosiva. Pessoas de todos os perfis se perguntam se os males da sociedade algum dia serão eliminados. As guerras — com todo seu rastro de sofrimento, mortes e ruína — acabarão algum dia?
(Fonte: g02 22/10 publicada pela Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc.)

sábado, 1 de setembro de 2007

Novo Ano Escolar

Já estamos em Setembro, início de um novo ano escolar. Concorri ao concurso de professores 2007, na qualidade de professor do quadro de zona pedagógica ainda não afecto a qualquer escola.
Na consulta da candidatura em http://www.dgrhe.min-edu.pt/concurso2007/LISTAS_NR_2007/Listas.asp, obtive a seguinte informação: "Candidato n.3924632421, não colocado no concurso de 2007. Consulte o seu verbete em www.dgrhe.min-edu.pt."
Segundo a "Nota Informativa" da Direcção Geral dos Recursos Humanos da Educação vou ter de aguardar pela fase das colocações cíclicas. Na minha opinião, isto já começa a ser mesmo cíclico.
Como me sinto? A imagem responde em parte.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Aprender tem de ser sempre divertido?

O professor William Ayers alistou dez mitos sobre o ensino. Um deles é: "Os bons professores ensinam divertindo." Ele continua: "A diversão distrai e é agradável. Os palhaços são divertidos. Brincadeiras podem ser engraçadas. Já aprender pode ser envolvente, absorvente, surpreendente, intrigante, cativante e muitas vezes bem agradável. Se for divertido, muito bem. Mas não precisa sê-lo todo o tempo." Ele acrescenta: "Ensinar requer amplo conhecimento, habilidade, talento, bom critério e compreensão — e acima de tudo, uma pessoa atenciosa, que se interesse pelos alunos." — To Teach—The Journey of a Teacher.
Sumio, de Nagoya, Japão, encontra o seguinte problema entre os alunos: "Muitos alunos do ensino médio não têm interesse em nada a não ser em se divertir e fazer coisas que não exijam nenhum esforço."
Rosa, conselheira estudantil de Brooklyn, Nova York, disse: "A atitude geral dos alunos é de que aprender é chato; que o professor é chato. Eles acham que tudo devia ser divertido. Não entendem que aprender depende do esforço de cada um."
Pensar só em se divertir torna mais difícil para os jovens se esforçarem e fazerem sacrifícios. Sumio, acima citado, disse: "O problema é que eles não conseguem enxergar as coisas em longo prazo. São pouquíssimos os alunos do ensino médio que enxergam que o esforço de hoje será compensado no futuro."

O que faz com que um professor seja bem-sucedido?

Como definiria um bom professor? É aquele que consegue desenvolver a memória da criança para que consiga repetir factos e ter boas notas nos testes? Ou é alguém que ensina o aluno a questionar, a pensar e a raciocinar? Qual deles ensina a criança a se tornar um bom cidadão?
"Quando nós, como professores, reconhecemos que somos parceiros com nossos alunos na longa e complexa jornada da vida, quando começamos a tratá-los com a dignidade e o respeito que merecem como seres humanos, estamos no caminho certo para nos tornarmos bons professores. É tão simples assim, mas igualmente desafiador." — To Teach—The Journey of a Teacher.
Um bom professor reconhece o potencial de cada aluno e sabe explorar isso. William Ayers comenta: "Precisamos encontrar um método melhor, capaz de explorar pontos fortes, vivência e habilidades . . . Lembro-me do pedido de uma americana nativa cujo filho de cinco anos fora rotulado de ‘lento na aprendizagem’: ‘O Lobo do Vento sabe o nome e o padrão de migração de mais de 40 aves. Ele sabe que uma águia tem de ter 13 penas na cauda para poder equilibrar-se. O que ele precisa é de um professor que entenda e valorize o seu potencial.’ "
Para melhor aproveitar o potencial de cada criança, o educador precisa descobrir o que a interessa ou motiva e o que faz com que ela se comporte ou pense de determinada maneira. E o professor dedicado precisa amar as crianças.

domingo, 22 de julho de 2007

Professor: o perfil que faz a diferença


"Mais vale um dia com um bom mestre do que mil a estudar sozinho." - Provérbio japonês.

Qual é o perfil do professor que faz a diferença?

Responde William Ayers no seu livro To Teach - The Journey of a Teacher: " O bom professor é acima de tudo aquele que se interessa pelos alunos, que dá de si... Ensinar bem não é algo que se consegue com técnica, estilo, plano ou método específicos... Ensinar é sobretudo um acto de amor." Assim sendo, qual é o perfil do professor que faz a diferença? Ele diz: O professor que tocou o coração do aluno, que o entendeu, que se interessou por ele como pessoa, aquele cuja paixão por algo era contagiante e motivadora." Sem dúvida muitos professores recebem palavras de reconhecimento de alunos e até mesmo de pais de alunos, o que os incentiva a continuar na carreira apesar das dificuldades. A maioria dessas expressões salienta principalmente o interesse genuíno e a bondade demonstrados para com o aluno.

Avaliação - Ano Lectivo de 2006/7

N.º LP 1 LP 2 LP 3 EM 1 EM 2 EM 3 MAT 1 MAT 2 MAT 3
1. 14,5 15,3 16 16 16,5 17,5 12,5 12,9 15
2. 16 15,2 16 17 17 17,5 17 17,5 16
3. 17 16 15 17 16,3 18 14 15,8 15
4. 16 16,3 15 17 17 18 16,5 17 17,5
5. 12 12,3 13 12 13 13 11 12,5 11
6. 17 15,5 17,5 16 17,5 17 14 14,4 16
7. 12 11,8 13 14 12,2 12 13 12,5 13
8. 15 14,3 15 16 14,7 17 16 14,3 16
9. 14,5 16 15 14 14,5 17 17 15 15
10. 14 16,4 16 15 17 15 15,5 16,5 15
11. 16 14,2 12 17 15,5 16 14 16 13
12. 18 18 17,5 19 19,2 18 17 18,5 19
13. 18 18,5 18 19 19,2 18 19 18,5 19
14. 17 15,3 17 17 16 16 17 15 14
15. 16 14,4 15 16 15,3 17 15 11,8 15
16. 16,5 17 17 17,5 17 16 16 15,3 15
17. 18 17,8 17,5 20 19,2 19 18 18,3 18
18. 15 13,2 14 16 15,9 17 16 13,9 13
19. 12,5 10,4 12 13 12 13 14 14,8 12
20. 14 15 12 14,5 15,8 16 14 14,3 15
21. 17,5 15,4 16 18 16,8 16 18 16 15
22. 16 13,9 15 17 17 16 14 13,8 17,5
23. 17 15,8 17 18 17 18 18 16,5 16
24. 16 16,8 17,5 17 16,8 18 18 15,5 17